Conheça-me melhor, e mais sobre a minha prática.

Dra. Flávia Gomes
Psicóloga/Neuropsicóloga

Quero fazer, e por isso faço a diferença na vida de cada pessoa, pois sinto um afeto genuíno por cada ser humano que vem até a mim. Faço a opção por não usar o termo “paciente” e/ou “caso clínico”, e sim chamo a pessoa pelo nome, porque considero cada ser como um ser único e sujeito ativo no processo da “cura”. Parto sempre do princípio central que cada pessoa tem muitas habilidades a desenvolver, quando bem estimulada em um ambiente encorajador e recetivo, o meu olhar é sempre incondicionalmente positivo.

Os serviços por mim prestados são pautados pelos princípios éticos e deontológicos, boa práticas profissional e respeito pela individualidade de cada pessoa, regendo-se pelo Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses.

Nas primeiras sessões estabeleço uma aliança terapêutica, que é uma confiança que precisa se desenvolver antes que o trabalho terapêutico possa ser iniciado, pois nas primeiras sessões, é sempre mais importante que os pacientes sintam-se escutados e entendidos do que chegarem a qualquer insight ou fazer qualquer mudança. Então, procuro me familiarizar com suas esperanças e seus sonhos, com seus sentimentos e padrões de comportamentos, às vezes mais profundamente do que elas mesmas.
A minha prática interventiva é baseada na cientificidade da Terapia Cognitiva Comportamental de Terceira Geração, que tem uma proposta terapêutica promissora, com métodos de tratamento que utiliza técnicas e estratégias exclusivas para a elaboração do Plano Terapêutico específico e estruturado de acordo com as especificidades, necessidade e comportamento de cada criança/adolescente, adulto e Séniores e sempre procuro atender as expectativas da família e demais contextos educativos.
Vejo cada indivíduo como realmente é, o que significa receber as suas vulnerabilidades, seus padrões e dificuldades mais arraigados, trabalhando no aqui-e-agora, para que o Processo terapêutico flua de forma eficaz. É evidente que cada pessoa quer ser ajudada, mas também quer ser estimulada e admirada, em outras palavras, procuro ver os pontos fortes em cada pessoa e uso como apoio para a construção do seu bem-estar no ato terapêutico e para a construção do Plano terapêutico de intervenção.
No fim, o que quero saber é que Eu fiz a diferença na vida daquele indivíduo. O que emana em mim um enorme sentimento de gratidão por poder fazer o que gosto e gostar do que faço.